Fórum para os entusiastas da linha Citroën C4
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Esse é profissa !!! uhauhauhauhammbdp escreveu:Claro freaka, por causa do ar, senão a moça fica toda suada...FrEaKaZoiD:. escreveu:HEINNNNNNNN??????????????????????mestremassula escreveu:Já fiz, com o carro ligado. Normal.
Para informar melhor, ligar duas (ou mais) baterias em paralelo, afeta sim a corrente, e é por isso, exatamente que funciona a "chupeta" no automóvel.FrEaKaZoiD:. escreveu:... Ligar a bateria em paralelo não afeta a corrente nem a voltagem. Só poderia dar galho se ligasse em série (+ com - e - com +) pois aí vc daria curto no sistema se fechar o circuito.
A falta de carga sim é prejudicial a qualquer componente do carro.
ABS
rsrsrsrsrsrsrs chorei.Cyro escreveu:Veja bem a dúvida é muito pertinente e antiga. Já se discutiu tudo sobre o assunto, mas ainda permanece a controvérsia. Alguns são a favor e outros contra, cada qual com suas justificativas e seus aspectos negativos. Há uma corrente que acha normal e não vê qualquer prejuízo nisso, porém outro grupo defende radicalmente o impedimento de tal procedimento.
Este tipo de debate acalorado sempre acaba criando confusão e as opiniões acabam se tornando apenas uma forma de defender conceitos, ao invés de discutí-los.
Há muito se questiona essa prática, já que há uma controvérsia muito séria até o presente não resolvida.
A parte elétrica provavelmente vai ser pouco afetada pelo procedimento e eu desconheço algum relato a este respeito, mas sempre pode acontecer algum problema dependendo de como se realiza o mecanismo. Em princípio nada de mais deve acontecer.
A única coisa realmente problemática nesse caso seria exatamente as consequências mais imediatas do fato. Isto nos remete novamente ao grande dilema que sempre aparece quando o assunto é abordado.
Não quero aqui criar mais confusão, até porque nunca fiz. apesar de já ter que ter recebido algumas vezes no carro, mas isso foi há muitos anos, quando ainda possuia um Monza em 1984/85/86. Depois disso nunca mais precisei no carro.
O que levanta os maiores questionamentos, na realidade é apenas uma questão pouco relevante ao processo em si. Uma vez que o processo da chupeta esteja completo, este aspecto é seguramente pouco importante, desde que tudo tenha ocorrido a contento, mas permanece como um certo problema do método.
A maior controvérsia se encontra exatamente ao final do procedimento e a forma de abordá-lo. A corrente mais agressiva preconiza algumas formas de conduzir a chupeta neste momento, porém a corrente mais conservadora recomenda exatamente o contrário.
Eu sinceramente não tenho a resposta para o caso, mas vou pesquisar no Google e talvez na Wikipedia para buscar algum dado novo que possa (de uma vez por todas) resolver essa questão.
Enfim o maior problema mesmo na chupeta, parece ser ao seu final e o procedimento a ser adotado. O que ainda não se determinou como ideal é a resposta à pergunta (bastante antiga, diga-se de passagem):
ENGOLE OU COSPE?????