bruno figueiredo escreveu:Renata, apesar de chato, este problema é de fácil solução. A Citroën disponibilzou uma nova programação da injeção, que resolve este problema. Se aparecer novamente, leve na concessionária e peça pra atualizarem o software da injeção, que fica perfeito.
Abs.
Essa nova programação de injeção já está nos carros mais novos? Meu C4 Pallas manual é 12/13, tem 800 km, abasteci o primeiro tanque com gasolina no posto do lado da concessionária TGV e depois com álcool uma vez e em seguida álcool de novo. 15 km depois desse último abastecimento, em posto de confiança, o carro pega, mas a rotação não estabiliza, a aceleração é fraca e vibra como se um cilindro não funcionasse. Levei de plataforma hoje de manhã, logo colocaram em dúvida o combustível. Ainda não me retornaram, o carro veio com duas lâmpadas queimadas e não queriam trocar em garantia.
vou contar a vocês o que aconteceu comigo. Não pensem que foram sorteados...
Comprei meu C4 Pallas 11/12 GLX BVA em setembro de 2012. Com 15 (quinze) dias de uso, depois do primeiro abastecimento com álcool e mais de 300 kms rodados, o carro simplesmente se negou a ligar na manhã do dia seguinte. Era um dia quente aqui no ES, pois estava marcando mais de 27ºC logo nas primeiras horas da manhã.
Depois de muitas tentativas de dar a partida, o carro ligou trepidando horrores, como se um cilindro não estivesse funcionando, e o acelerador simplesmente não respondia, com a rotação máxima limitada a coisa de 3000 rpm, quando resolvia atender ao meu pé direito. As variações de rotação também eram horríveis!
Bom, lembro-me que fui aos concessionários por umas dez vezes e, em cinco delas, a central da injeção era "resetada" e atualizada. Uma vez, a bobina de ignição foi trocada, mas nada do problema ser resolvido.
Era só abastecer com 100% de álcool que o carro cismava de não ligar ou ligar tremendo todo e sem respostas ao acelerador. Friso que depois de uns 5 minutos trabalhando muito mal, bastava a temperatura do motor começar a subir que o problema sumia, deixando o registro de erro ou defeito no computador de bordo e a lâmpada da injeção acesa permanentemente.
Comecei a desconfiar dos bicos injetores do carro. Afinal de contas, o momento em que o tempo de injeção alcança o seu ápice nos carros flex é exatamente durante as partidas a frio com o uso de álcool e , no meu carro, o problema só aparecia nestas ocasiões. E aparecia sempre! Não havia hipótese de utilizar 100% de álcool e o carro não dar problema.
Cansado dos concessionários de Vitória, Vila Velha e Cachoeiro de Itapemirim, aqui no ES, aproveitei uma ida minha ao RJ e comprei um scanner Lexia3 num site de compras estrangeiro. Demorou horrores para chegar no interior do ES, mas foi motivo de imensa felicidade quando finalmente o pude utilizar.
Bem, comecei a fazer o teste individual de todos os componentes da injeção, sobretudo do relé da partida a frio, bomba de combustível e, principalmente, dos bicos injetores. Aproveitei o Lexia3 genérico e calibrei a central para um tanque 100% de álcool e reiniciei tudo.
Ora, ora, o que vossas senhorias acham que aconteceu quando testei os bicos injetores?
Apenas um dos bicos injetores - o do cilindro 1 - dava os "clicks" característicos quando eu o acionava individualmente. Os demais, simplesmente não davam sinal. Pareciam ter sido desativados...
Chequei as conexões dos bicos com o chicote da injeção e passei a insistir no teste individual de cada um até que, depois de umas 10 (dez) tentativas, os bicos injetores dos cilindros 2,3 e 4 começaram a dar os "clicks" característicos de sua operação.
Liguei o motor e, para minha surpresa, com o tanque cheio de álcool, o carro funcionou muito bem. Percebi que a questão toda estava ligada à inoperância dos bicos injetores, na partida a frio. Pois a calibração para 100% de álcool e os "resets" já haviam sido feitos antes, em concessionárias, e por várias vezes.
Desde este dia em que resolvi fazer por conta própria este procedimento, o carro não quer mais saber se está com 100%, 80% ou 50% de álcool. Roda com tudo e, não importa a temperatura, liga com álcool no frio.
Levei a estória para um técnico de um concessionário de Vitória e sabem o que foi que eu ouvi: "Besteira! Não podia ser isto que estava atrapalhando a partida a frio. O senhor está viajando..."
Peguei um C3 que estava com o caput aberto dentro da oficina e pedi que o mecânico girasse a chave de ignição depois que eu soltasse um dos fios de um dos bicos injetores e, surpresa, o carro apresentou a mesma trepidação e as mesmas falhas do C4 Pallas. Não acelerava e trepidava feito um doido!
Bom, no meu caso, aparentemente o teste feito individualmente com cada um dos bicos, reativou a funcionalidade dos mesmos para tempos de injeção maiores, que são necessários quando do uso do álcool.
Fica aqui a dica: bicos injetores. O problema, ao meu ver, está neles!
vou contar a vocês o que aconteceu comigo. Não pensem que foram sorteados...
Comprei meu C4 Pallas 11/12 GLX BVA em setembro de 2012. Com 15 (quinze) dias de uso, depois do primeiro abastecimento com álcool e mais de 300 kms rodados, o carro simplesmente se negou a ligar na manhã do dia seguinte. Era um dia quente aqui no ES, pois estava marcando mais de 27ºC logo nas primeiras horas da manhã.
Depois de muitas tentativas de dar a partida, o carro ligou trepidando horrores, como se um cilindro não estivesse funcionando, e o acelerador simplesmente não respondia, com a rotação máxima limitada a coisa de 3000 rpm, quando resolvia atender ao meu pé direito. As variações de rotação também eram horríveis!
Bom, lembro-me que fui aos concessionários por umas dez vezes e, em cinco delas, a central da injeção era "resetada" e atualizada. Uma vez, a bobina de ignição foi trocada, mas nada do problema ser resolvido.
Era só abastecer com 100% de álcool que o carro cismava de não ligar ou ligar tremendo todo e sem respostas ao acelerador. Friso que depois de uns 5 minutos trabalhando muito mal, bastava a temperatura do motor começar a subir que o problema sumia, deixando o registro de erro ou defeito no computador de bordo e a lâmpada da injeção acesa permanentemente.
Comecei a desconfiar dos bicos injetores do carro. Afinal de contas, o momento em que o tempo de injeção alcança o seu ápice nos carros flex é exatamente durante as partidas a frio com o uso de álcool e , no meu carro, o problema só aparecia nestas ocasiões. E aparecia sempre! Não havia hipótese de utilizar 100% de álcool e o carro não dar problema.
Cansado dos concessionários de Vitória, Vila Velha e Cachoeiro de Itapemirim, aqui no ES, aproveitei uma ida minha ao RJ e comprei um scanner Lexia3 num site de compras estrangeiro. Demorou horrores para chegar no interior do ES, mas foi motivo de imensa felicidade quando finalmente o pude utilizar.
Bem, comecei a fazer o teste individual de todos os componentes da injeção, sobretudo do relé da partida a frio, bomba de combustível e, principalmente, dos bicos injetores. Aproveitei o Lexia3 genérico e calibrei a central para um tanque 100% de álcool e reiniciei tudo.
Ora, ora, o que vossas senhorias acham que aconteceu quando testei os bicos injetores?
Apenas um dos bicos injetores - o do cilindro 1 - dava os "clicks" característicos quando eu o acionava individualmente. Os demais, simplesmente não davam sinal. Pareciam ter sido desativados...
Chequei as conexões dos bicos com o chicote da injeção e passei a insistir no teste individual de cada um até que, depois de umas 10 (dez) tentativas, os bicos injetores dos cilindros 2,3 e 4 começaram a dar os "clicks" característicos de sua operação.
Liguei o motor e, para minha surpresa, com o tanque cheio de álcool, o carro funcionou muito bem. Percebi que a questão toda estava ligada à inoperância dos bicos injetores, na partida a frio. Pois a calibração para 100% de álcool e os "resets" já haviam sido feitos antes, em concessionárias, e por várias vezes.
Desde este dia em que resolvi fazer por conta própria este procedimento, o carro não quer mais saber se está com 100%, 80% ou 50% de álcool. Roda com tudo e, não importa a temperatura, liga com álcool no frio.
Levei a estória para um técnico de um concessionário de Vitória e sabem o que foi que eu ouvi: "Besteira! Não podia ser isto que estava atrapalhando a partida a frio. O senhor está viajando..."
Peguei um C3 que estava com o caput aberto dentro da oficina e pedi que o mecânico girasse a chave de ignição depois que eu soltasse um dos fios de um dos bicos injetores e, surpresa, o carro apresentou a mesma trepidação e as mesmas falhas do C4 Pallas. Não acelerava e trepidava feito um doido!
Bom, no meu caso, aparentemente o teste feito individualmente com cada um dos bicos, reativou a funcionalidade dos mesmos para tempos de injeção maiores, que são necessários quando do uso do álcool.
Fica aqui a dica: bicos injetores. O problema, ao meu ver, está neles!
Um abraço a todos,
Xamã.
Tive este problema quando comprei o carro... Ao sair da CCS, enchi o tanque com álcool e fui p/ casa... Quem disse que ligava na manhã seguinte.. Depois de algum tempo, pegou, mas com as falhas que vc descreveu. Fui p/ CCS e passei basicamente pelas mesmas etapas que você (substituir bobina, velas, alegação de combustível ruim, resetar a injeção...). Resolvi seguir a sugestão de um técnico, rodar uns 1000km com gasolina e depois voltar pro álcool (prefiro este combustível). Quando coloquei álcool novamente (depois de uns 1500km's), ao sair do posto, rodei uns 20km's pra injeção reconhecer "bem" o novo combustível. De lá pra cá (23.500km's) só álcool e nenhum problema mais... Na época, ninguém sugeriu avaliar os bicos, o que parece que poderia ter solucionado o problema pelas tuas sugestões... Grato pela dica, poderá ser útil algum dia...
Já aconteceu isso comigo também, porem era algo simples.
O tanquinho estava sem Gasolina. rsrs.
Fiquei feliz por não ser nada, porem decepcionado, pois, como um carro desse tão tecnológico, não indica nada no painel alertando nível baixo no reservatório de gasolina auxiliar!? A Citroen vacilou nisso ai.