rodrigoedu1 escreveu:
Outra coisa que não gostei é que o retrovisor eletrocrômico não vem mais com opção de desligar. Ruim também pq a noite, com os faróis dos carros, o retrovisor escurece e quase não dá para ver nada. Ainda mais com o insulfilm. Adaptei uma maneira de tampar o sensor. Funcionou, mais em um carro com tanta tecnologia, custava por um botão para isto?
Rodrigoedu1,
Uma pergunta: qual a % de transparência do insulfilm que você colocou?
É que se for o G5 (5% de transparência), não vai ter cristo que faça você enxergar de noite com o eletrocrômico ligado...
[]'s
Lincão!
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Realmente, cada carro tem alguns recursos que, por mais simples que sejam, agradam mais que os outros. Qndo olhei todos os carros antes de comprar o C4, percebi que alguns tinham alguns recursos que outros não tinham. Acabei escolhendo o C4 pelo custo/benefício.
Acabei lembrando de uma história engraçada que aconteceu no sítio, no interior. Estávamos fazendo churrasco, qndo aparece no sítio um primo rico de uma prima minha com um C5. Na época eu nem sabia que existia um C5, pois nem o C4P tinha sido lançado.
Na hora eu pensei, este cara é doido de colocar este carrão nesta estrada. A estrada era muito ruim e havia chovido.
Qndo ele chegou, colocou o carro perto da gente e pôs um som nele. Com mais ou menos 20 min, o som parou de tocar, pois o carro entrou no modo econômico. Ele deixou o carro ligado e, qndo desligou, durou mais uns 15 min e desligou novamente.
No final ele ficou p**o com o carro e pediu para meu tio colocar o som da Brasília velha dele, um radinho velho que nem fita tocava.
Resumindo: dependendo do contexto e da necessidade, até uma Brasília pode ser mais útil que um C5! Para quem não concorda, neste dia a chuva apertou e tivemos que dormir no sítio. Adivinhem qual foi o único carro que conseguiu sair para buscar colchões, travesseiros e mais cerveja? Novamente foi a Brasillhona véia que quebrou o galho.
